- Eu te amo - ele disse, pude ver a sinceridade em seus olhos.
- Também - estava mentido, mas não tenho idéia se ele percebeu. Não apenas isso, não percebeu que tudo acabou. Seu beijo não me leva mais às nuvens, seu toque não me arrepia mais. As mentiras saem da minha boca, automaticamente. Tão automático quanto a nossa relação, que praticamente já caiu na rotina, de nós dois. Mas ele não entende, nem percebe. Mas ele pode estar mentindo também. Posso não estar amando mais, tanto quanto eu posso não ser amada mais por ele.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
será?
- Eu te amo - ele disse, pude ver a sinceridade em seus olhos.
- Também - estava mentido, mas não tenho idéia se ele percebeu. Não apenas isso, não percebeu que tudo acabou. Seu beijo não me leva mais às nuvens, seu toque não me arrepia mais. As mentiras saem da minha boca, automaticamente. Tão automático quanto a nossa relação, que praticamente já caiu na rotina, de nós dois. Mas ele não entende, nem percebe. Mas ele pode estar mentindo também. Posso não estar amando mais, tanto quanto eu posso não ser amada mais por ele.
- Também - estava mentido, mas não tenho idéia se ele percebeu. Não apenas isso, não percebeu que tudo acabou. Seu beijo não me leva mais às nuvens, seu toque não me arrepia mais. As mentiras saem da minha boca, automaticamente. Tão automático quanto a nossa relação, que praticamente já caiu na rotina, de nós dois. Mas ele não entende, nem percebe. Mas ele pode estar mentindo também. Posso não estar amando mais, tanto quanto eu posso não ser amada mais por ele.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário